No vago da mente, nas profundezas da alma, do intelecto, da criatividade e na consciência exercida pela própria personalidade, INTERIOZA OU MENTALIZA-SE uma bagagem rica de fatos e acontecimentos.
A dor na sensibilidade é a razão firme das formas de expressão do comportamento.
A INTERIORIZAÇÃO é o arquivo de múltiplos e elevados acontecimentos na omissão do cotidiano. Quantas minúcias ficam em nosso subconsciente, talvez nunca vindo à baila da EXTERIORIZAÇÃO dos nossos registros!
As mágoas e discórdias generalizadas no conviver aceleram-se e quase patologicamente agravam no mecanismo físico material a sua gravidade.
As indiferenças mútuas nos gestos e atitudes baixas evoluem-se e criam meios devastadores de discórdias.
E, a INTERIORIZAÇÃO se afinca nos compromissos do equilíbrio, na sensatez de se agir adequadamente na vivência dos problemas ou até concórdias.
O exercício da prática de se exercer a vida concomitantemente aos fatos decorridos surge a experiência adquirida às soluções.
INTERIORIZANDO com adequação no meio da convivência recolheremos histórias remotas ou contemporâneas válidas para o aprimoramento do exemplo da sadia captação de bons fiéis ideais de vida.
A forma feliz de se INTERIORIZAR o global ao nosso é a facilidade de se emitir no exterior a bagagem existida no interior.
A história vivenciada na HUMANIDADE nada mais é do que o centro da observação e participação expressa pela INTERIORIZAÇÃO.
se assim não fosse, não teríamos o avanço da tecnologia para o melhoramento da própria existência: descobertas científicas, informática, meios de comunicação e transporte avançados, métodos avançados de cura às enfermidades e para os seus combates.
A sociabilização às transformações do comportamento deixaria de ser aceitos e assumidos, um mundo de debates e escolaridade mais promissora às atitudes.
Todos os fatos e ocorrências INTERIORIZADAS, sem a lógica da EXTERIORIZAÇÃO evitariam as mudanças para o aperfeiçoamento do universo contido nos povos. Os grandes poetas, cientistas, escritores e intelectuais vagariam sem ênfase e ilusão da vida.
Os indivíduos INTERIORIZAM INFINITOS FATOS no dia a dia, até pela inconsciência do sono trazido pelo cansaço nos passos e rastros.
Da observação vêm os registros da INTERIORIZAÇÃO, muitas vezes guardados na perspicácia provocada pela discriminação e ausência do realismo traduzida por grandes ignorâncias.
Se buscamos os astros no poderio da natureza é o senso de se INTERIORIZAR o mais inexplorado possível e sim, os seus efeitos pela razão. Porque o dia espera a sua noite; a seca pela abundante chuva; as lágrimas pelos sorrisos: as sementes pelos frutos; o oxigênio pela vida que respiramos...
A INTERIOZAÇÃO na sua complexidade vai buscando ao longínquo das gerações, décadas e milênios, uma infinidade de descobertas e adaptações do cosmo existente e aos que ainda advirão surgir.
A criatividade aguçada e de dons ou não, a INTERIORIZAÇÃO é uma manifestação numa pureza infinita de valores voltados ao mais elevado sentimento de um interior vasto, emanando fortalezas quase indescritíveis.
Nos dogmas filosóficos, teológicos, religiosos, têm um desenvolvimento e uma eficácia preponderante para variadas mudanças do comportamento e melhoria construtiva do alheio. É sem dúvida uma forma terapêutica comportamental, até social. As grandes massas servem de renovação e reencontro de coletividades mais ou menos sofrida aos agravos dos problemas.
Valorizando a INTERIORIZAÇÃO nos seus diversos aspectos, ela faz parte de cada um, de acordo com o aprimoramento por meio dos conhecimentos ou pesquisas da sua importante existência. É uma mistura de neurônios ativando a todo instante nas minúsculas ocorrências da vida.
INTERIORIZA-SE portanto quase tudo: o vago, o etéreo, o concreto, o abstrato, a fantasia, as particularidades, as eminências e as retratações do mundo físico material.
Fazer da INTERIORIZAÇÃO os caminhos para uma melhoria ampla do pensamento, do bem viver, prosperar, alegrar, transmitir, adequar as razões, servir, doar-se, ensinar... é a busca do EU MAIOR, é certificar-se que o existente do exterior desconhece as riquezas do núcleo maior do interior que sempre será manifestado pela INTERIOZAÇÃO.
DIVERSO UNIVERSO DE CRÔNICAS
Autor da crônica: Rodolfo Antonio de Gaspari (prof.Roangas).