Refletimos sobre os nossos sentimentos de amor e de ódio, de piedade e de inveja, de alegria e de tristeza... no sentido de tomarmos consciência dos nossos estados mentais e, com isso, melhorarmos o nosso relacionamento em sociedade.
A maioria associa a mente como processo de percepção, pensamento, recordação e comportamento inteligente. Ela tem a sua valia histórica. Daí como filosofia ou ciência difere como relação entre o etéreo e a matéria. Muito complexo tudo isso!
Como matéria a mente é o argumento do materialismo, o dizer: "nada existe além da matéria, porque ela tem as suas propriedades definidas."
Filósofos a exemplo de Platão dizia que a mente é inteiramente não material. Ele traduzia como alma, sem definições como tamanho, forma...
O materialismo adotado por outros tem como visão de tudo que eixste sendo da mente, portanto "mental".
Outros pensadores adotam as teorias onde cada uma é um aspecto da realidade que não é nem "mental" como "física", logo neutras entre ambas.
Confunde-se muito "mente" com o "cérebro" e é bom definir que o cérebro é simplesmente uma parte do sistema nervoso central, é uma massa de tecidos nervosos e tem como funções, entre muitas, a do "raciocínio" e também da linguagem. O seu lado esquerdo é "lógico" enquanto o lado "direito" é intuitivo.
Ao mentalizar para fazer uma atividade qualquer como: milagres, premunições, pessoas com doenças incuráveis simplesmente se curam... Isso se deve ou acontece através dos fenômenos do poder da mente humana.
REFLETINDO COM A MENTE vamos concluir que a mesma vive num mundo no qual nunca imaginamos chegar ou explicar o "conhecimento abstrato dela" e a ela somamos o maior valor. Somente assim iremos ter toda essa dependência e importância da mente como meio lógico de todo procedimento do comportamento.
Fonte:
Diverso Universo de Crônicas
Autor:Prof. Roangas -Rodolfo Antonio de Gaspari-
Imagens: Google